1 de março de 2013

Livro: A Rosa do Inverno

Titulo original: Where roses grown wild
Lançamento: 2011 [1998]
Editora: Planeta [Essência]
Autora: Patrícia Cabot [Meg Cabot]

Quando o dever se converte em prazer...
Edward Rawlings faria qualquer coisa para não assumir o título de duque e ter de passar seus dias cumprindo as obrigações burocráticas do cargo. Por isso, não pensa duas vezes antes de viajar para a Escócia e encontrar a única pessoa que poderia substituí-lo: o sobrinho Jeremy, o menino de dez anos que era o verdadeiro herdeiro do título.
Órfão, o pequeno Jeremy vive num casebre com a tia Pegeen, uma mulher com opiniões demais para a época. Ela não quer que Jeremy cresça mimado e rodeado de riqueza. Mas sabe que Edward pode oferecer ao menino oportunidades de que ela jamais seria capaz - e aceita mudar-se para a propriedade dos Rawlings, na Inglaterra.
Acostumado a conseguir qualquer mulher, Lord Edward enlouqueceu com a sensualidade e os olhos verdes de Pegeen, que estava longe de ser a tia solteirona que ele havia imaginado. Mas Pegeen não está disposta a fazer mais concessões. No entanto, ao chegar à mansão, ela logo percebe o risco que corre. Sempre movida pela razão, Pegeen sente que dessa vez seu coração está tomando as rédeas. Ela pode resistir ao dinheiro e ao status, mas conseguirá resistir a Edward?

Gente para o mundo que eu quero descer. Que livro é esse?! Simplesmente demais.
A paixão descontrolada tendo como principal característica a atração física é o enfoque do livro e a forma como essa paixão é transformada no decorrer da história é perfeito. E o uso do século XIX só serve para melhorar a leitura.
A narração é dividia entre a perspectiva de Edward e Pegeen, sempre na terceira pessoa. As aventuras apresentadas no livro são de tirar o folego. A espera por um novo encontro entre Edward e Pegeen serve como combustível para acelerar a leitura.
A princípio a ideia de se sentirem atraídos a primeira vista parece insana, mas com o passar das páginas as personalidades vão sendo entendidas e o espirito da pressa com que as coisas acontecem te envolve e o enredo se torna único.
Esse livro é considerado picante, mas para quem não gosta desse tipo de romance recomendo que venha a conhecer, pois a classe com que a Meg linda escreve é de deixar qualquer livrinho dessa modinha no chinelo. Não fiquei incomodada com nada do que li. A maneira que ela descreve as cenas é clássica e não tem pejoração. Ela é linda demais *-* E ainda tem o grande segredo que envolve a morte da mãe de Jeremy.
Lerei de novo com certeza. E super recomendo, porque além de todas essas qualidades o livro ainda é divertido, com um super humor digno de MEG CABOT!
Fã de carteirinha, vocês puderam perceber certo!? Espero que gostem da dica e saboreiem cada página.

"Uma imagem inesperada e espontânea daquelas mãos no seu corpo fez com que o seu rosto ficasse bem vermelho. SAnto Deus, o que ela tinha na cabeça? Tinha conhecido o homem havia pouco mais de uma hora e já estava tendo fantasias sobre..."

Não, Pegeen MacDougal era perigosa porque beijava daquele jeito e não era esposa nem amante de ninguém. O que significava que ela era livre demais e podia se apaixonar... Ou, o que era pior, ela era livre e ele podia se apaixonar."

Um comentário:

  1. Olá Déborah, eu também li esse livro e achei a história linda. Adoro histórias que envolvem persongens de épocas. Achei a capa muito linda. Adorei!! Também recomendo a leitura.

    Abraços!!

    Nice

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